RESENHA - O Homem que Ouve Cavalos

 

Editora Bertrand Brasil  

352 Páginas

Autor Monty Roberts 
Gênero Biografia

              Sinopse: 
   O dom inigualável de Monty Roberts para lidar com cavalos fez dele um mestre na  utilização da linguagem na comunicação, chamada por ele de “Equus”. A obra  O Homem que Ouve Cavalos  ficou por mais de um ano na lista dos dez best-sellers nos EUA e na Inglaterra, segundo a revista Publishers Weekly.  
   Roberts utiliza métodos revolucionários de comunicação, os quais já empregou em mais de  3.000 animais, ao longo de mais de 40 anos de trabalho. O amor pelos cavalos, que considera irmãos, e seu aguçado senso de observação fizeram dele um pioneiro  na comunicação. Descobriu que é a égua mais velha que traça os itinerários e castiga os potros mais rebeldes, enquanto que o papel dos garanhões é apenas cuidar dos seus haréns e vigiar os animais predadores.

   Se você gosta de cavalos, ou mesmo de animais, com certeza vai gostar desse livro; pois traz uma doutrina que você vai levar para o resto da sua vida.

   Conta a história de Monty Roberts, o homem que inventou a técnica de doma racional (uma doma na qual o cavalo não é ferido de maneira alguma), e como ele foi apresentando a técnica ao mundo, salvando cavalos de traumas e outros feitos heróicos.
    A obra ficou por mais de um ano na lista dos mais vendidos nos EUA e na Inglaterra, devido a fama já existente de Monty e sua técnica de linguagem com os animais.

   O Horsemanship (ou Equus, nome dado por Monty à linguagem dos cavalos) é o mesmo modo - modificado, é claro - que os índios usam/usavam em seus cavalos. Mas Monty não menciona isso no livro, o que eu acho um erro. Deixando o comentário de lado, a escrita é relativamente agradável e não cansativa. A história é bem realista e emocionante, capaz de mudar teu modo de pensar a respeito dos cavalos ou dos animais, mudar até mesmo seu modo de viver e seu relacionamento com as pessoas. É com certeza uma leitura que vale a pena para os amantes de animais.